quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Aos novos ex-solteiros

 Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão.  Provérbios 17:17

Quando somos  solteiros, podemos glorificar a Deus de maneiras únicas, pois nos é permitido um tempo bem maior para ser dedicado ao serviço de Deus. Aprendemos como lidar com nossos pais, irmãos, e pessoas que se importam por um afeto familiar. Erramos , aprendemos, levantamos. A beleza de ser solteiro é poder glorificar a Deus por quem Ele é, sabendo que Ele é todo o necessário para suprir nossas carências e faltas.
Porém, existem momentos em que sentimos o pesar da nossa vocação como marido/esposa, e nos sentimos estranhamente tristes por não ter essa companhia do lado. Natural, pois biblicamente, essa pessoa preenche nosso coração com o cumprimento da missão natural que nos foi dada pelo Criador. Nesses momentos, Deus providenciou para todos nós amigos. Pessoas  sem laços familiares, com culturas diversas, opiniões diferentes, mas que são usados por Deus para nos aconselhar e transmitir paz, e não só o fazem quando o assunto é vida sentimental, mas  em qualquer outra situação que nos importamos ao ponto de precisarmos de alguém pra conversar.
A minha grande observação, e  com isso uma queixa, é que, quando começamos a nos relacionar, nos envolvemos de tal forma com essa pessoa, que  deixamos nossos amigos distantes das nossas vidas, em prol de viver uma paixão nova.
Certamente, uma paixão é algo que sempre transformou o ser humano, mas nós, como cristãos, devemos saber que a vontade de Deus é que o ser humano se relacione, e não só no sentido amoroso, mas com seus pais, amigos, e todos aqueles a quem você possa transmitir o conforto do evangelho através do que você prega e vive.
Ame, se envolva, se apaixone, pois isso é Divino, mas nunca se esqueça que em caminhos pouco percorridos, o mato cresce rápido.
Que Deus nos capacite a sermos homens e mulheres sóbrios na nossa vida.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Ser protestante em meio ao capitalismo.

Todas as nossas ações são baseadas em diretrizes da nossa consciência, que pode ser influenciada internamente (pelo pecado ou pelo Espírito de Deus), ou externamente, pela sociedade, leis, ou qualquer outro padrão de sensibilização da motivação.
De qualquer forma, ao se aderir a cosmovisão cristã, a Santa Lei do Senhor passa a reger a vida desse cristão, de forma que ele irá então, tomar decisões que sejam coerentes com aquilo que as escrituras dizem.

"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não