Quando os castelos caem,
Conseguimos ,enfim, ver
Que reis tão soberanos
Não têm nenhum poder
Não existe edificação
Que resista ao Criador
Não existe tempo brando
Que permaneça em seu furor
Com o tempo todos percebemos
Que somos barro moldados pelas mãos do oleiro
Eleitos pra honra ou desonra
Pra que a sua glória possa ser vista no mundo inteiro
E os muros dos corações soberbos caem
Deixando ao chão as ruínas dos falsos castelos
E a multidão que sobra, mesmo o rei arrependido
São todos chamados de servos.
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